Tudo sobre Medicina: o guia completo

Ao longo da adolescência, é muito comum que nossos pais, tios, primos, professores e até mesmo vizinhos nos perguntem qual será a nossa profissão no futuro. Eles podem não perceber, mas essa é uma pressão que afeta algumas (ou muitas!) noites de sono, não é verdade? O fato é que, ao pensar sobre qual é a profissão da qual gostamos, sempre temos algo em mente.
Apesar de se identificar com o curso de Medicina, às vezes você se vê em meio a algumas dúvidas. Será essa a escolha certa? Será que eu tenho capacidade para ser um bom profissional? Fora isso, existe ainda a pressão do vestibular.
Os cursos de Medicina são concorridíssimos, o que pode acabar te deixando com um certo receio. Antes de desistir ou de se achar incapaz, saiba que com esforço e dedicação tudo é possível — o primeiro passo é pesquisar muito sobre o curso e suas áreas de atuação.
Hoje nós vamos conversar sobre a escolha dessa profissão. Se você não tem medo de agulha, deseja ajudar as pessoas e quer encarar uma das carreiras mais admiradas do mercado de trabalho, vem conosco saber tudo sobre Medicina!

Por que cursar Medicina?

Essa é a primeira pergunta que devemos ter em mente. A profissão de um médico desperta muita admiração, principalmente pelo fato de ela ser uma das mais importantes e necessárias para todos nós. A Medicina lida com a saúde do ser humano, ou seja, basicamente com o nosso presente e, principalmente, com o nosso futuro.
Quem se forma como médico tem o orgulho de fazer parte de um time de profissionais capazes de, em um curto prazo, conseguir aliviar ou até mesmo acabar com a dor e o sofrimento de muitas pessoas. A profissão, por si só, faz com que você passe a se aproximar mais das pessoas, levando o conforto necessário nos momentos difíceis e, de alguma forma, deixando-as mais felizes.
Dentro da faculdade de Medicina, você aprende que o seu trabalho não precisa ficar restrito aos campos mais tradicionais da profissão. Além de trabalhar em hospitais e prontos-socorros, é possível atuar como Médico Esportivo, Médico do Trabalho, Pediatra (com crianças), Geriatra (com idosos) outros campos mais. O foco, porém, sempre será nas pessoas.
A Medicina é uma ciência completa. Ela é composta por Biologia, Sociologia e Antropologia. Cursá-la significa conhecer uma das máquinas mais complexas que existe em todo o mundo: o corpo humano. A jornada não é fácil e, para completá-la, você precisará entender cada detalhe do funcionamento do seu corpo.
Apesar de a nossa população somar mais de 200 milhões de habitantes, ainda temos um número pequeno de profissionais formados em Medicina e que atuam aqui: 310 mil médicos. Isso significa que há espaço para mais profissionais. Para atuar na profissão, além da formação em Medicina, você deve obter o registro do Conselho Regional de Medicina (CRM) e a residência médica, que garante o título de especialista na área escolhida.
No início de sua carreira, um médico chega a receber uma bolsa média de R$ 2.300 como residente, o equivalente a uma carga de 60 horas semanais. No auge da carreira, o salário ultrapassa facilmente os R$ 18.000 mensais — o que garante um conforto maior para você e sua família. Além de atuar diretamente no mercado, como médico, o profissional pode optar pela docência, ministrando aulas nas faculdades de Medicina ou liderando equipes de pesquisas.
Se você gosta, verdadeiramente, de cuidar das pessoas, pode cursar Medicina e ter aquela tranquilidade de saber o que fazer e como ajudar todos os que estão à sua volta — principalmente os seus familiares e amigos. Conforme mencionamos, essa profissão mexe com as pessoas, que sentem orgulho dos profissionais formados em Medicina.

Como é o curso de Medicina?

Se você imagina que chegará à faculdade salvando vidas, é melhor conter um pouco essa expectativa. A primeira informação que nós temos que compartilhar com você diz respeito à duração desse curso. São, em média, 6 anos de muito estudo, com aulas em período integral e com algumas disciplinas e atividades ministradas aos sábados — aproveite para desapegar daquele cineminha.
grade curricular é composta, em média, por 70% de disciplinas obrigatórias e 30% de optativas. Na maioria das faculdades, as matérias são divididas em três grandes ciclos: o básico (1º e 2º anos), o clínico (3º e 4º anos) e o internato (5º e 6º anos). Os dois primeiros anos do curso são compostos basicamente por disciplinas básicas que trabalham o raciocínio clínico: anatomia, bioquímica, fisiologia, farmacologia, patologia e outras mais.
Nas aulas de anatomia, por exemplo, os alunos conhecem a estrutura e todos os aspectos do corpo humano. As atividades ocorrem tanto em sala de aula quanto em laboratório, onde acontecem as tão comentadas dissecações de partes de cadáveres. Orientados pelos professores, os alunos põem as mãos na massa. Atividades como essa são importantes para o desenvolvimento do aluno em outras disciplinas, como as clínicas e cirúrgicas.
Vamos saber como funciona cada um dos ciclos do curso de Medicina?

1. Ciclo Básico

Instituições como a Universidade de São Paulo (USP), Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB – Unesp) e o Centro Universitário de João Pessoa (Unipê), buscam formas de promover um contato mais humanístico entre os seus estudantes de medicina e a população. Para tal, elas disponibilizam no Ciclo Básico disciplinasobrigatórias como Atenção Primária Básica em Saúde na Comunidade.
Neste mesmo ciclo, com o objetivo de melhorar a relação médico-paciente, as escolas de Medicina buscam apresentar um panorama mais real aos estudantes, estimulando debates acerca da realidade social do país e as dificuldades existentes no exercício da profissão. Esse confronto com a realidade é necessário, pois muitos alunos ingressam nas instituições com uma visão extremamente “glamourizada” da profissão.

2. Ciclo Clínico

O Ciclo Clínico é a hora da decisão. Compreendendo o 2º e o 3º anos, nele os alunos colocam em prática os conhecimentos adquiridos no ciclo anterior. Nas aulas de semiologia e propedêutica, eles aprendem a realizar exames físicos completos em pacientes. A prática ocorre em consultórios e ambulatórios do hospital-escola, além dos centros de saúde que possuem convênio com a instituição de ensino.
É também no Ciclo Clínico que os alunos descobrem como analisar e interpretar dados em exames laboratoriais, tomografias, ressonâncias magnéticas, raios-X, eletrocardiogramas e outros. Esses mesmos dados são relacionados com outros, clínicos, obtidos com base nas lembranças do paciente e seu histórico de saúde, assim como exame físico. Os conceitos fundamentais das doenças mais comuns, como diabetes e hipertensão, são abordados neste mesmo ciclo.

3. Ciclo do Internato

O Ciclo do Internato compreende os dois últimos anos de curso. Ele é conhecido por esse nome porque os alunos precisam dedicar um número ainda maior de horas aos estudos, visando aprimorar o raciocínio para o diagnóstico e as habilidades que a profissão requer. As aulas passam a ser ministradas em atividades práticas, por profissionais de diferentes especialidades. Elas ocorrem no hospital-escola e em ambulatórios.
Fazem parte das tarefas, neste ciclo, visitas a pacientes e consultas — só que agora acrescidas de mais responsabilidades. Os estágios e os plantões são liberados para os alunos, principalmente nos serviços de emergência do hospital-escola.
É nesse ambiente que são aprendidos, na prática, os procedimentos de atendimento emergencial e cirúrgico. Dependendo da instituição onde for estudar, você poderá fazer pequenas suturas e até um parto normal.

Quais são as matérias estudadas?

Como são 6 anos de muita dedicação e estudo, você já concluiu que cursar Medicina significa aprender bastante, por meio de diversas disciplinas. Nós já falamos sobre algumas delas nos tópicos anteriores, porém não entramos em detalhes. Listamos abaixo as 10 principais matérias que são vistas no curso, com um resumo sobre o que é estudado em cada uma delas. Vamos conferir?

1. Anatomia

Essa disciplina estuda as estruturas macroscópicas do corpo humano: esqueleto, musculatura, veias, artérias, nervos, órgãos, etc. O aluno aprende a localizar cada estrutura, estabelecer relações anatômicas e funcionais. É na anatomia que os alunos aprendem a preparar peças anatômicas e a dissecar cadáveres.

2. Biologia celular e molecular

Nesta disciplina, o aluno analisa a composição química e estrutural das células, assim como a função de cada um dos componentes que fazem parte delas. O metabolismo dos organismos uni e pluricelulares, os processos envolvidos na divisão celular e os fatores da hereditariedade também são estudados aqui.

3. Fisiologia

A fisiologia trata do funcionamento normal do organismo humano, assim como a integração entre os órgãos e os sistemas que o compõem. Ela estuda a morfologia e o funcionamento de sistemas como o respiratório, o cardiovascular, o digestivo, o nervoso, o endócrino e outros mais.

4. Histologia

A disciplina de histologia diz respeito às estruturas microscópicas dos órgãos e tecidos. O objetivo dela é ajudar o aluno a identificar as estruturas que fazem parte dos diversos tecidos do nosso corpo, além de estabelecer uma relação entre eles e as funções normais dos órgãos.

5. Imunologia

A imunologia estuda os mecanismos de defesa que são próprios do corpo humano, apontando como eles reagem contra vírus e parasitas, além das formas de proteger o organismo contra as doenças.

6. Patologia

Essa matéria compreende o estudo das doenças e das alterações que elas provocam no organismo humano, estabelecendo correlações entre sinais, sintomas e dados laboratoriais.

7. Embriologia

A embriologia acompanha o desenvolvimento dos organismos, desde a fecundação até o estágio final embrionário. Ela estuda as possíveis alterações que possam surgir em cada uma das etapas que fazem parte do desenvolvimento humano durante este período.

8. Oftalmologia

A oftalmologia é uma matéria que estuda as patologias que acometem o globo ocular, métodos de prevenção e tratamentos possíveis. Ela faz uma relação destas doenças com as alterações que podem afetar outros órgãos e sistemas do corpo humano.

9. Farmacologia

Aqui, o aluno aprende a analisar as propriedades e a composição química dos medicamentos. O objetivo desta disciplina é o de orientar o futuro médico em relação às indicações, contraindicações e toxicidade dos remédios. Vê-se também a forma correta de utilizá-los no tratamento das doenças e possíveis reações da combinação de medicamentos.

10. Traumatologia e ortopedia

Fratura dos membros, coluna, quadril, deformidades, processos infecciosos, síndromes da coluna, afecções inflamatórias e degenerativas, métodos de tratamento e outros são contemplados por essa disciplina.

Como funciona a residência?

Depois de estudar as disciplinas citadas acima e muitas outras que compõem a grade curricular do curso de Medicina, você já pode atuar como médico clínico-geral. Caso queira se especializar em uma das várias áreas possíveis dentro da Medicina, será necessário fazer o processo de residência. Muitas vezes, conseguir ingressar na residência acaba sendo mais difícil do que passar no próprio vestibular do curso.
Para fazer a residência, você precisa encarar um processo seletivo. Este, geralmente, é composto por uma prova teórica (90% de peso), a análise do seu currículo e uma entrevista pessoal (10% de peso). Na prova, você terá que responder perguntas sobre clínica médica, pediatria, ginecologia e obstetrícia, medicina social e cirurgia.
Dependendo da especialidade que você escolher, a concorrência chega a ser mais alta do que a que é enfrentada nos vestibulares das universidades públicas, pois todos os médicos chegam bem nivelados em termos de conhecimento. Para que você consiga passar em um processo seletivo de residência, é preciso se esforçar bastante.
A duração de uma residência médica varia de acordo com a especialidade escolhida. Nas residências na área cirúrgica, por exemplo, é necessário que o recém-formado se dedique aos estudos por mais 2 anos somente para a cirurgia geral. Em média, as residências têm um período de duração que vai de 2 a 4 anos.
Existente desde o ano de 1977, a regulamentação da residência médica constitui uma modalidade de ensino de pós-graduação, porém destinada somente aos profissionais da Medicina. Diferentemente do que ocorre em outras profissões, os médicos recém-formados não precisam pagar para se especializar e ainda recebem uma bolsa-auxílio durante o período que compreende a residência.

Quais são as habilidades para se dar bem na profissão?

Para se dar bem na profissão, além de um alto nível de dedicação, é necessário que você tenha ou desenvolva algumas habilidades que serão importantes para o seu dia a dia. Os profissionais da Medicina trabalham durante longas horas, em lugares nem tão “glamourosos” quanto os apresentados pelos seriados da Netflix ou da TV por assinatura.
Confira quais são as habilidades necessárias para se dar bem nessa profissão:

1. Comunicação

Você precisa ser capaz de se comunicar eficazmente com sua equipe e pacientes. Constantemente, como médico, você precisará dar instruções à equipe de enfermagem, aos cirurgiões e outros profissionais da saúde. A comunicação, na saúde, quando não é feita de maneira eficiente, pode acabar prejudicando o paciente.
Também faz parte da rotina do médico dar boas e más notícias. O fato é que tudo precisa ser feito de maneira clara, empática e concisa. Ao lidar com pessoas doentes ou atormentadas, você terá que ser capaz de se comunicar sem que suas emoções interfiram na mensagem, transmitindo calma e confiança.

2. Preocupação com as pessoas

Você vai lidar com a saúde das pessoas, logo, a preocupação com elas será essencial em sua rotina como médico. Quanto mais você se importa com o bem-estar dos outros, mais você trabalhará para providenciar uma melhor atenção médica para eles.
Ao se importar verdadeiramente com as pessoas, você passa a tomar decisões que são baseadas no que realmente é melhor para cada indivíduo, agindo com um importante papel motivacional.

3. Disposição

Ninguém duvida do fato de que os médicos trabalham bastante. Na Medicina, a maior responsabilidade que um profissional tem em suas mãos é a vida de um paciente. Uma atitude ou decisão negligente pode resultar em danos ou até mesmo na morte de alguém. No começo da carreira, principalmente, é muito comum trabalhar por longas horas seguidas, sete dias por semana.
A cada expediente, é esperado que o médico lide com inúmeros pacientes. Para isso, é necessário desenvolver a capacidade de ser multitarefa e, ao mesmo tempo, conseguir ter foco em cada uma das atividades desenvolvidas. Quando o trabalho de um médico não é feito de maneira adequada, o tempo de espera dos pacientes aumenta e muitos sofrem ainda mais.

4. Humildade

A humildade é fundamental nessa profissão. Você vai lidar com todo o tipo de público, dos mais aos menos instruídos. Em alguns casos, por mais que tenha estudado, você não saberá responder a determinados questionamentos. Bons médicos são capazes de ser humildes e pedir ajuda sempre que precisam. Na Medicina, o excesso de confiança coloca em risco a segurança e o bem-estar do paciente.  

Quais são as especializações que mais estão em alta?

O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) fez um levantamento para descobrir quais são as especialidades de Medicina que estão mais em alta. O resultado foi o seguinte: pediatria, ginecologia e obstetrícia, anestesiologia, ortopedia e traumatologia, cirurgia plástica, cirurgia geral, oftalmologia, radiologia e diagnóstico por imagem, medicina do trabalho e dermatologia.
Ainda que estas sejam as mais procuradas pelos médicos recém-formados, é necessário que você, como candidato, leve em conta as suas aptidões para a especialidade escolhida. Não adianta, por exemplo, se esforçar para atuar em cirurgia plástica — que se encontra entre as mais concorridas — se a sua preferência for lidar com o público mais idoso. Nesse caso, a geriatria seria mais indicada.
O fato é que a especialização ainda é vista por muitos recém-formados como a chave para o sucesso financeiro, por isso, é importante que a escolha seja feita de maneira consciente. Aqui, o que vale é a sua satisfação profissional.

Como entrar na faculdade de Medicina?

Há quem ache impossível entrar na faculdade de Medicina, porém, este é um sonho plenamente possível — principalmente se você sabe como estudar para o vestibular. Por mais que a concorrência para entrar no curso seja alta, a fórmula para aprender qualquer conteúdo se resume a: muita dedicação e foco no objetivo.
Vamos listar algumas dicas para que você consiga entrar na faculdade de Medicina. Confira!

1. Prioridades

Você tem um objetivo: entrar na faculdade de Medicina. Diante de convites para ir a festas, aniversários ou um “rolê” com os amigos, qual é a sua prioridade? Pois é, é preciso estudar. Além do conteúdo visto em sala de aula, separe mais algumas horas do seu dia para se dedicar aos estudos. Aproveite os finais de semana para estudar mais ainda.
Parece um sacrifício? Saiba que não é. Quando temos uma visão bem clara do nosso objetivo, conseguimos definir bem quais são as prioridades. Estude o máximo possível, pois este é um investimento que você faz em si mesmo. Respeite os horários das refeições e do sono, que são capazes de repor as energias do seu corpo e de sua mente.

2. Atenção

Não adianta passar o dia inteiro estudando se você não está fazendo isso com a qualidade necessária. A qualidade do estudo é mais importante do que o total de horas que você dedica à aprendizagem. Da mesma forma que não adianta deixar tudo para a última hora, você precisa respeitar os limites do seu corpo. Estudar com sono? Não adianta.
O sono significa que o seu cérebro está dizendo o seguinte: “chega! Não vou mais armazenar o que será visto daqui para frente”. Deixe os momentos de baixa concentração para fazer outras atividades, como organizar o seu material de estudo, fazer exercícios ou programar o próximo dia. Quando você está saudável e desperto, fica muito mais fácil aprender.

3. Rotina

Algumas pessoas não gostam da palavra “rotina”. Esqueça aquele significado pejorativo e pense no seguinte: quanto mais você estudar, mais fácil será continuar estudando. Parece óbvio, não é verdade? O fato é que, ao aprender de verdade uma disciplina, você se sentirá com mais disposição para encarar o desafio.
Nesse sentido, vale a pena fazer as provas dos anos anteriores de diversas instituições de ensino — não somente a que você deseja prestar vestibular. Crie uma rotina de estudos, organize sua agenda e torne seu dia produtivo.

4. Foco no objetivo

O foco no objetivo é o principal fator que fará com que você consiga entrar na faculdade de Medicina. Ter um objetivo alimenta a nossa motivação. Você passa a pesquisar métodos para alcançá-lo, vê a trajetória de outras pessoas que conseguiram a mesma coisa e avalia o quanto precisa se esforçar para chegar lá.
Caso encontre dificuldades para definir o seu, faça um exercício de introspecção: imagine-se daqui a 10 anos, como estará, como será a sua casa, quem é a sua família e coisas do tipo.
Se o seu objetivo é cursar Medicina, não deixe que a sua mente aja com artifícios que sabotem o seu sonho. Não ligue para o que os outros dizem, principalmente quando tentam te colocar para baixo, pois quem sabe da sua real capacidade é você mesmo. Cursar Medicina significa assumir, como principal responsabilidade, a saúde e a vida das pessoas.
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